segunda-feira, 18 de agosto de 2014


Estudei minuciosamente sua silhueta e o seu tórax, eu caberia ali, como quem encaixa o amor em um abraço, em um aperto, em um acerto. Deixa eu cuidar dos teus olhos, e espalhar o afeto por cada pelo da tua barba, enquanto descanso minha alma na tua e danço meu riso sobre as tuas bochechas. Deixa eu morar em você, moço, e fazer dos teus braços minha poesia constante.

-nb-